terça-feira, 23 de dezembro de 2008














construção

a poesia nascida do teu sublime amor
pétalas nas mãos, coberta de flor
cólo suave e de purpurar em plena dor
do amares, minha menina, e se for

aquela tua mais semblante melodia
acalentando a saudade que outro dia
quisera em meu peito fazer moradia
trazes nas mão a rosa, minha alegria

não, ... não sonhes somente, princesa !
que minha outra metade, oh amor, sejas
aquela que de carinhos e paixão enseja

estar dentro do meu único e verdadeiro amar
deleitando de tuas ondas, violão a me beijar
preso nas notas musicais do teu meigo sussurrar.

Sergio, beija-flor-poeta

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