quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Rosa amarga


e soaram as asas minhas no tempo da paixão
brilhante entre plumas, neves de algodão
desse amor flutuante - que trazes no peito
e não resisto, é esse o meu maior defeito

de te amar em uma transcendental, na escuridão
do meio dia, sol torneado com estrelas de cheiro
embriagando-me com tua mais nova sensualização
contida entre lábios voluptuosos, no estalar de um beijo


apimentado com as carícias dos teus botões
trespassando essa blusa de sêda francêsa
numa oscilação de pensamentos me pões

louco pelo nosso delirares agalopado, oh deusa
esse beija-flor ao teu néctar carinhosamente se opõe
servindo-te meu grande amor, oh sensual realeza.

Sergio, brija-flor-poeta

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