sábado, 20 de dezembro de 2008
o beija-flor-vampiro
ele ama
e se deixa amar
ele conquista
e se deixa conquistar
ele beija
e se deixa beijar
ele canta
e se deixa encantar
ele sonha
e se deixa sonhar
ele passeia em tua flor
para teu néctar roubar
na beleza do teu amor
e quer te namorar
mergulhar nos teus desejo
e teus mistérios disvendar
ser teu por inteiro
e poder te saciar
não do mel
não do féu
mas do eterno amar
como és
assim como és
rosa-mulher
cheia de paz
de harmonia
de amor
de fantasias
de dores
de sonhos
te um tudo
que nascera
de um quase nada
da semente
de tí roubada
num beijar-flor
semeada
jardim da vida
florida
que um dia
ele plantou
que o orvalho
carinhosamente cuidou
e hoje brotou
e se transformou
na perfeição que és
um canto de cereia
eu, um grão de areia
velejando o teu mar
tua silhueta ondulada
doce-salgada
loucura
em tí viajar
e me encontrar
no luar dos teus olhos
quando tuas
pálpebras
entreabertas
em frestas
a me iluminar
e me sinto preso
no teu laço de fita
amei
em tí viajei,
correndo o risco,
de me perder em teu amar
na consciencia viva de que
tudo tem seus riscos e rabiscos
até o beijo roubado
ou mesmo o beijo presenteado
que seja o beijo verdadeiro
risco se corre por inteiro
no momento que se é beijado
essa tal sedução
começa no fitar de olhos
é um se perder dentro de um alguém
e se achar em lugar nenhum
é se apaixonar
correndo o risco de se ferir
e de ser feliz
e de encontrar a cara metade
e mesmo o risco da saudade
é sinônimo da existência
de quem um dia ainda ama
não somente na cama
mas na vida normal,
cheia de riscos e encantos
de sonhos e realidades
arriscadas
Sergio, beija-flor-poeta
êxtase
a fúria da ansia contida
no teu seio, na tua vida
paixão de beija-flor, querida
é te ver feliz, loira margarida
de pétalas ao vento
minha sina, meu sustento
minha loucura, meu alento
nas tuas ondas, mar de pensamentos
me afogando no teu puro desejo
de se afagar em meus beijos
e me amarrar aos teu cabelos
no teu galope mais perfeito
e hanaviei entre pétalas
caídas sobre meu corpo nu
amores teus entre frestas
escapados do teu seio, e tu
me fazes a maior festa
de te encantar, loira flor de mandacarú.
Sergio, beija-flor-poeta
risco
quero-te musa
nas minhas poesias
quero-te deusa
nos versos rimados
quero-te luares,
meu céu estrelado
em noites de verão,
apaixonado
pelo teu riso cor de ouro,
minha loira aguçada
teus lábios
sorrindo displicentes
com o coração
na ponta da lingua,
na beira dos olhos
e corpo arrupiado
com o beijo roubado
e mil carícias
velejando tua péle nua
ondas de princesa,
rainha- mulher,
deusa me enfeitiçando ,
feito menina vadia, no cio
amando e sendo posuída
pelos carinhos
pelo afeto
pela paixão desenfreada
ladeira a baixo
corendo risco de vida
risco de te amar eternamente
ergio, beija-flor-poeta
que cor ?
a cor do beijo estalado
no teu corpo roçado
me enchendo de amor
de ser por tí amádo
e ficar devorando
arco-íres te amando
em tí navegando
mistérios do teu mar
encantada sereia
que sejas minha areia
e eu a maré alta
te levando comigo
meu mais doce grão amigo
fazendo do teu amor
um arcoíres multicor
colorindo teu abrigoSergio, beija flor poeta
orquídea
esse nadar nas tuas águas, minha flor
entre pétalas da vida sentir o teu amor
a cada onda, a cada correnteza- teu calor
de princesa no mar de rosas, eu: sonhador
me afogando dentro do teu sensual amar
preso aos delírios de teu mais doce acalentar
canto de operetas, estrelas singelas ao luar
grafadas nas retinas dos olhos, eterno fitar
no teu mais harmonioso coral de peixes
que a saudade de tão tola se queixe,
pois vai perdendo seu lugar, e deixe
a felicidade teu seio de princesa abrigar
na silhueta de teu violão, amor perfeito
nas melodias vocais de teu mais febril amar
Sergio, beija-flor-poeta
sou lenda
a eva evapora evoando
na práia do tempo, na onda
que tua silhueta implanta
em meu amar insano
voares minha rosa,planta
do amor, do sublime canto
de teus lábios o encanto
essa paixão mais santa
entre primaveras da vida
que sejas a rosa mais querida
e o botão, semente preferida
alimentada pelo orvalho da felicidade
que neste dia, teu sonho seja verdade
de viveres a mais sensual feliz felicidade
Sergio, beija-flor - poeta
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
manto vermêlho
todo sujo de batom roubado dos teus lábios nêgros
na fotografia prêto-branca de uma rosa amarela
cor de vinho tinto escorrendo do teu amar vermêlho
e sigo me agarrando aos seus cabelos, oh bela
abraçando tua cintura de rosa, flor aquarela
quando o amor contido no teu íntimo espelhas
e me presenteias essa maravilha tão singela
subleme é teu cavalgar noturno, ondas de areia
velejadas pelo mar sedento e repleto de felicidades
de se sentir possuido pela gota de orvalho caindo
de tuas pétalas rosas, coloridas com o tempo, amáda
que meu canto venha soar na tua sensualidade
contida nos acordes suspirados em plena madrugada
dispetalada, porém - coberta de beijos: velejada.
Sergio, beija-flor – poeta
amor é sentir-se arder
essa fébre esmeralda, brilhante nos olhos teus
é a loucura de mais de quarenta graus, a ferver
evaporizantes desejos de se queimar , amor meu,
nas chamas do teu seio em flamas, um enlouquecer
eternamente de sentimentos contidos no rejuvenescer
de amores e felicidades, paixão no seu apogeu
de um beija-flor se encantando com o teu florescer
virgens pétalas de primavera me amando no amanhecer
e se sentires o ardor da minha paixão ardente
é que o amor te agarrou mais que de repente
e te enche de paz, harmonia, carinho, semente.
o queimar desse sentires, amares calorosamente
labaredas de fogo cantando uma canção na mente
dessas tuas ondas peifeitas, que minha alma sente
Sergio, beija-flor-poeta
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
O desatares
e nunca foi a rosa a mais querida
alimentando meu ser, minha própia vida
cheia de ternura, encantos e margaridas
acalentando meus tropeços, a dor sofrida
de não ter realizado o meu tão doce sentimento
de estar um só milésimo de um mínimo momento
maltratado pelos espinhos do teu amor, sustento
da minha alma abalada pelo amor, esse mágo lamento
de estar sempre preso na tua lunática retina
e me sentir tão só, na práia dessa vida infinda
navegando tua ondas, ah meu Deus, que linda !
E ainda me acordo do pesadêlo diário, persistente
em querer roubar de tí, esse beijo de amor fluente
coração de beija-flor, que tem por ti: amor somente.
Acordei inspirado : Mil vezes o que pensas
sei que entendes meu recado, minha indireta
de um beijo de beija-flor roubado, tua recompensa
de seres a musa do amares invadindo as frestas
desse coração de um pássaro amoroso
que, depois de um voares distante, beija
o botão da rosa mais linda, ah... que delicioso
velejar nas ondas do amor de quem me queira
maltratar nos carinhos de atar-me sensual
dando-me abrigo em noites, eterno luaral
prateando minha face multicor - magistral
quando me entrego num voares ao teu seio
de princesa, de donzela, de mulher, ... num beijo
querendo, em tí, fecundar a semente do amar verdadeiro.
Sergio, beija-flor-poeta
encantares
esse teu bater asas de beija-flor
resvala o teu sedento amor
contido no teu seio, cheio de mim
um eu ansioso na voz de um cantor
decifrando mistérios e operetas violinas
paltadas no teu coração melódico
ao teclado do teu piano ondulado
num bem-querer : prazer eufórico
agarrado na tua silhueta amáda
canção desvaneia, escultura agalopada
entre um abraço e um eterno beijo
desfrutando o fruto do teu seio
na maré alta dos desejos
que trazes contidos na alma
Sergio, beija-flor-poeta
esse momento
o respirar de teus pensamentos
são acaso de um instante,
momentos dedilhados
no teu violão, formosa flor
marcando o final
do inverno, enfloras
esse eterno ser lindo,
vivído na plenitude
de se encontrar
nos abraços da felicidade
de caminhar descalço
escutando a neve
segura de si mesma,
derrretendo,
congelando a saudade dos tempos
de um segundo que se foi embora
o beija-flor atrás da tua formosa escultura
rosa-mulher me seduzindo
com tanta sensualidade
grafada em cantos senssuais,
sussurros de tí,
oh flora me alimentando
com teu mais belo prazer,
oh musa, princesa, rainha
da minha mais louca verdade.
Sergio. beija-flor-poeta
Rosa amarga
e soaram as asas minhas no tempo da paixão
brilhante entre plumas, neves de algodão
desse amor flutuante - que trazes no peito
e não resisto, é esse o meu maior defeito
de te amar em uma transcendental, na escuridão
do meio dia, sol torneado com estrelas de cheiro
embriagando-me com tua mais nova sensualização
contida entre lábios voluptuosos, no estalar de um beijo
apimentado com as carícias dos teus botões
trespassando essa blusa de sêda francêsa
numa oscilação de pensamentos me pões
louco pelo nosso delirares agalopado, oh deusa
esse beija-flor ao teu néctar carinhosamente se opõe
servindo-te meu grande amor, oh sensual realeza.
Sergio, brija-flor-poeta
e soaram as asas minhas no tempo da paixão
brilhante entre plumas, neves de algodão
desse amor flutuante - que trazes no peito
e não resisto, é esse o meu maior defeito
de te amar em uma transcendental, na escuridão
do meio dia, sol torneado com estrelas de cheiro
embriagando-me com tua mais nova sensualização
contida entre lábios voluptuosos, no estalar de um beijo
apimentado com as carícias dos teus botões
trespassando essa blusa de sêda francêsa
numa oscilação de pensamentos me pões
louco pelo nosso delirares agalopado, oh deusa
esse beija-flor ao teu néctar carinhosamente se opõe
servindo-te meu grande amor, oh sensual realeza.
Sergio, brija-flor-poeta
abraçar-se
acalmar-te, oh bela
amar-te, oh fera
cheirar-te, oh quimera
sonhar-te, oh ... pudera
beber-te, oh eva
viver-te, oh terra
esconder-te, oh destra
conter-te, oh mestra
anjo sem asas abraçando as nuvens
para nao cair do mais alto céu
e viver como cardumes
no mar de rosa, menestréu
seus males de amores, queixumes
minha paixão, meu mausoléu
Sergio, beija-flor – poeta
acalmar-te, oh bela
amar-te, oh fera
cheirar-te, oh quimera
sonhar-te, oh ... pudera
beber-te, oh eva
viver-te, oh terra
esconder-te, oh destra
conter-te, oh mestra
anjo sem asas abraçando as nuvens
para nao cair do mais alto céu
e viver como cardumes
no mar de rosa, menestréu
seus males de amores, queixumes
minha paixão, meu mausoléu
Sergio, beija-flor – poeta
entre laços
se o teu abraçares ausente
essa vontade avassala
as saudades que teu riso sente
na amizade de um beijar abrigada
no peito amigo e quente
e essas dores ipertinentes, em brasas
pela felicidade de tí queimadas
a tristeza e a saudade, sentes
o abrigo dos lábios meus
contidos nos abraços
de um amável bem-querer
que teu riso estampado
na tua face, nao seja de adeus
mas de um aconchego amádo.
Sergio, beija-flor-poeta
se o teu abraçares ausente
essa vontade avassala
as saudades que teu riso sente
na amizade de um beijar abrigada
no peito amigo e quente
e essas dores ipertinentes, em brasas
pela felicidade de tí queimadas
a tristeza e a saudade, sentes
o abrigo dos lábios meus
contidos nos abraços
de um amável bem-querer
que teu riso estampado
na tua face, nao seja de adeus
mas de um aconchego amádo.
Sergio, beija-flor-poeta
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
tuas pétalas
ro, ... ro, ... ro..., ro..., ro !!! ro ??? ro !!! ro .
esse canto de um sabiá imitando beija-flor
seria apenas um ser imaginário, meu amor
querendo de tí o mel e teu humano calor
amar-te simplesmente, qualquer forma que for
esse beija-flor imitando sabiá amando a tua dor
do choro, da loucura em me desejar com fervor
a te amar, a te poetizar, a te fazer mulher e te compor
nessa intensidão de um beijar-te, roubando teu féu
já ardente em meu peito, antes mesmo que te ame
abraçando teu espírito perdidamente no amargo do teu mel
doce prazer que teu seio em mim enflame
e sejas afinal minha estrela, meu ceuvem,
dá-me teu amor, que pelas bordas derrame.
Sergio, beija-flor-poeta
ro, ... ro, ... ro..., ro..., ro !!! ro ??? ro !!! ro .
esse canto de um sabiá imitando beija-flor
seria apenas um ser imaginário, meu amor
querendo de tí o mel e teu humano calor
amar-te simplesmente, qualquer forma que for
esse beija-flor imitando sabiá amando a tua dor
do choro, da loucura em me desejar com fervor
a te amar, a te poetizar, a te fazer mulher e te compor
nessa intensidão de um beijar-te, roubando teu féu
já ardente em meu peito, antes mesmo que te ame
abraçando teu espírito perdidamente no amargo do teu mel
doce prazer que teu seio em mim enflame
e sejas afinal minha estrela, meu ceuvem,
dá-me teu amor, que pelas bordas derrame.
Sergio, beija-flor-poeta
Sol lunático
esses teus rastros deixados por um acaso
na via-láctea do cosmos elouquente de tua paixão,
sangrada outrora, eis que agora, em teu laço
me prendes dentro das tuas ondas de verão,
marcas da lua do meio dia em teu corpo dispetalado
como fosse o carimbo, uma asa-delta na imensidão
de tua cintura se entregando aos galopes bailados
no apogeu de tua mais nobre: essa louca emoção
grafada em tuas notas musicais, e me levas ao céu
com um suave toque melódico de teus morangos
encantando meu coração caído por noites, o véu
de seda chinesa, trasparente, contornando teu mel
ondas de sussurros no nosso prazer se realizando,
teus lábios me amando e alimentando do teu féu.
Sergio, beija-flor-poeta
esses teus rastros deixados por um acaso
na via-láctea do cosmos elouquente de tua paixão,
sangrada outrora, eis que agora, em teu laço
me prendes dentro das tuas ondas de verão,
marcas da lua do meio dia em teu corpo dispetalado
como fosse o carimbo, uma asa-delta na imensidão
de tua cintura se entregando aos galopes bailados
no apogeu de tua mais nobre: essa louca emoção
grafada em tuas notas musicais, e me levas ao céu
com um suave toque melódico de teus morangos
encantando meu coração caído por noites, o véu
de seda chinesa, trasparente, contornando teu mel
ondas de sussurros no nosso prazer se realizando,
teus lábios me amando e alimentando do teu féu.
Sergio, beija-flor-poeta
o voar das maragaridas
tua pétala flutua entre gotas do orvalho congelado
encolvendo minha plena nudez colorida de beija-flor
na tua sensual margarida, no beijo apaixonado
me transbordando dessa paixão repleta de amor
fluído no teu espinho de princesa me causando dor
de ver a tristeza e a saudade do peito arrancados
vivemos assim a feliz felicidade, eterno explendor
de nosso viveres, um pelo outro, apaixonados
e percebemos não existem espinhos no teu coração
margarida viva, meu delírio, néctar da paixão
desejo de sermos um nessa vida, emoção
de me afinar nas curvas do teu violão
e ressoar as linhas, tua mais doce vibração
de teus lábios sorrindo, amando nossa canção
Sergio, beija-flor-poeta
lábios de mel
minhas penas multicores
reluzem a harmonia do teu alhar
contida no teu riso doce
nessa beleza, que és, de amar
e sigo batendo asas afoite
me encantando com teu sensuar
da rosa mais bela, luz da noite
ráios solares a te despetalar
com um tóque sublime reluz
teu seio de princesa em flor rosa loura,
teu encanto seduz és maravilhas
desse beija-flor que a tí
em óperas de amor conduz a sina,
destino do nosso grande amor
Sergio, beija-flor-poeta
minhas penas multicores
reluzem a harmonia do teu alhar
contida no teu riso doce
nessa beleza, que és, de amar
e sigo batendo asas afoite
me encantando com teu sensuar
da rosa mais bela, luz da noite
ráios solares a te despetalar
com um tóque sublime reluz
teu seio de princesa em flor rosa loura,
teu encanto seduz és maravilhas
desse beija-flor que a tí
em óperas de amor conduz a sina,
destino do nosso grande amor
Sergio, beija-flor-poeta
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
comigo
o vento frio, meio tímido e gelando
minha face cheia de um olhares
um te querer, viver te procurando
entre garoas congeladas, pensares
de um beija-flor ao teu seio voando
com um bater asas de um amares
em teu coração - abrigo encontrando
e me doar a tí, e me perder no teu abraçares
esquecendo dos momentos para se ter
a rosa no jardim de minha vida, amor
quero adornar tuas pétalas, quero você
vibrando esse glorificar, gerando em nós o calor
que me atrái em tí, oh orquídea bailarina, é teu ser
de mim desfrutando, minha eterna beija-flor
Sergio-Beija-flor-poeta
o vento frio, meio tímido e gelando
minha face cheia de um olhares
um te querer, viver te procurando
entre garoas congeladas, pensares
de um beija-flor ao teu seio voando
com um bater asas de um amares
em teu coração - abrigo encontrando
e me doar a tí, e me perder no teu abraçares
esquecendo dos momentos para se ter
a rosa no jardim de minha vida, amor
quero adornar tuas pétalas, quero você
vibrando esse glorificar, gerando em nós o calor
que me atrái em tí, oh orquídea bailarina, é teu ser
de mim desfrutando, minha eterna beija-flor
Sergio-Beija-flor-poeta
domingo, 14 de dezembro de 2008
Uma flor de Ana
vejo que trazes um ramo florido
nas mão de princesa que tens
eu me alegro muito ser teu amigo
felicidades mil, minha musa, meu bem
que sejas meu refúgio, meu abrigo
poético reservado dentro de um alem
muito mais que mulher, musa e alaridos
sejam teus lábios, teu meigo olhar tem
a magia de seres carinhosamente beijada
pelos versos do seu amigo e poeta beija-flor
que te admira, por seres uma pessoa mágica
reluzente, feliz, independente, rica de amor
luz para o mundo de rosas que de tí espalham
as belezas contidas em tí, oh doce flor
Sergio, beija-flor-poeta
vejo que trazes um ramo florido
nas mão de princesa que tens
eu me alegro muito ser teu amigo
felicidades mil, minha musa, meu bem
que sejas meu refúgio, meu abrigo
poético reservado dentro de um alem
muito mais que mulher, musa e alaridos
sejam teus lábios, teu meigo olhar tem
a magia de seres carinhosamente beijada
pelos versos do seu amigo e poeta beija-flor
que te admira, por seres uma pessoa mágica
reluzente, feliz, independente, rica de amor
luz para o mundo de rosas que de tí espalham
as belezas contidas em tí, oh doce flor
Sergio, beija-flor-poeta
mulher perfeita
sentado na mesa de um bar qualquer da vida
cantava inglês teu nome, minha rosa divina
e me recordava acordado da bela adormecida
acordando nos meus sonhos, doce purpurina
ao som de um piano encantador, me ensinas
os acordes perfeitos do teu violão, querida
essa tua voz, que faz viajar no tempo, ainda
ecoa no meu mais íntimo ser, minha fruta preferida
e eu, sozinho nas avenidas dessa paixão
me encontro perdido entres sinais vermêlhos
verdes para o nosso amar, para nossa canção
ao som de tuas teclas amáveis, ondas perfeitas
dos teus quadris bailando sussurros de emoçao
quando pelo teu amares nosso eternizar enfeitas.
Sergio,beija-flor-poeta
sentado na mesa de um bar qualquer da vida
cantava inglês teu nome, minha rosa divina
e me recordava acordado da bela adormecida
acordando nos meus sonhos, doce purpurina
ao som de um piano encantador, me ensinas
os acordes perfeitos do teu violão, querida
essa tua voz, que faz viajar no tempo, ainda
ecoa no meu mais íntimo ser, minha fruta preferida
e eu, sozinho nas avenidas dessa paixão
me encontro perdido entres sinais vermêlhos
verdes para o nosso amar, para nossa canção
ao som de tuas teclas amáveis, ondas perfeitas
dos teus quadris bailando sussurros de emoçao
quando pelo teu amares nosso eternizar enfeitas.
Sergio,beija-flor-poeta
a rosa do pecado
quero velejar nas tuas ondas de menina
e me perder entre teus lábios de mulher
és no mar de rosas a mais alta maré
que me afoga, me salva e me alucina
nesses desejos, loucuras de um mal-me-quer
e queiras com teu féu minha sede saciar, ainda
que seja o último suspiro de amor, sabes como é ...
ajoelhar-se por terra, beijando teu lindo pé
descalço na areia dos meu pensamentos loucos
dntro de tí, silenciando os desejos aos poucos
sussurros de uma princesa, tua silhueta, o esboço
da harmonia perfeita no teu eterno cavalgar
alimentando o beija-flor com o teu mais belo amar
rosa vermêlha, pecadora, meu amor quero te dar.
Sergio, Beija-flor-poeta
quero velejar nas tuas ondas de menina
e me perder entre teus lábios de mulher
és no mar de rosas a mais alta maré
que me afoga, me salva e me alucina
nesses desejos, loucuras de um mal-me-quer
e queiras com teu féu minha sede saciar, ainda
que seja o último suspiro de amor, sabes como é ...
ajoelhar-se por terra, beijando teu lindo pé
descalço na areia dos meu pensamentos loucos
dntro de tí, silenciando os desejos aos poucos
sussurros de uma princesa, tua silhueta, o esboço
da harmonia perfeita no teu eterno cavalgar
alimentando o beija-flor com o teu mais belo amar
rosa vermêlha, pecadora, meu amor quero te dar.
Sergio, Beija-flor-poeta
Helenização amorosa
e ainda lutam os gregos contra os troianos
seja talvez por amor, acho que por enganos
de querer amar a mais doce flor soberana
deusa dos gregos, rainha dos troianos, insanos
são os sentires perdidos numa guerra sedenta
e morrem abraçados, e a deusa nunca mais enfrenta
a loucura de ser rainha de um povo que não aguenta
e vive feliz assim nos abraços do amádo, que a alimenta
de beijos, carinhos,sensualidades e paixão
saciando somente os desejos da rainha do seu coração
em versos, poesias, amores vivos numa canção
alimentados pela beleza de um eterno sonhador
sendo ela a rosa mais linda a se entregar com amor
sendo ele o seu príncipe, seu eterno beija-flor
Sergio, beija-flor-poeta
e ainda lutam os gregos contra os troianos
seja talvez por amor, acho que por enganos
de querer amar a mais doce flor soberana
deusa dos gregos, rainha dos troianos, insanos
são os sentires perdidos numa guerra sedenta
e morrem abraçados, e a deusa nunca mais enfrenta
a loucura de ser rainha de um povo que não aguenta
e vive feliz assim nos abraços do amádo, que a alimenta
de beijos, carinhos,sensualidades e paixão
saciando somente os desejos da rainha do seu coração
em versos, poesias, amores vivos numa canção
alimentados pela beleza de um eterno sonhador
sendo ela a rosa mais linda a se entregar com amor
sendo ele o seu príncipe, seu eterno beija-flor
Sergio, beija-flor-poeta
Que lindo !
amei aquelas ondas frente ao espêlho
das minhas retinas te fitando elouquente
e és uma Amazona brincando entre o arvoredo
e sou um beija-flor que te adorna insistente
querendo decifrar teus mistérios, teus segredos
que trazes no teu samblante e filizmente
teus lábios traduzem teus desejos
no pulsar do teu seio, que a alma sente
Doce é nadar no mar e se afogar na tua
práia, receber de tí , mil beijos salva-vidas
e poder navegar nas tuas ondas nua
velejando entre sensualidades e carícias
sussurrando teu doce nome ao som da lua
me perdendo nesse amor, nessas doces malícias.
Sergio, beija-flor-poeta
amei aquelas ondas frente ao espêlho
das minhas retinas te fitando elouquente
e és uma Amazona brincando entre o arvoredo
e sou um beija-flor que te adorna insistente
querendo decifrar teus mistérios, teus segredos
que trazes no teu samblante e filizmente
teus lábios traduzem teus desejos
no pulsar do teu seio, que a alma sente
Doce é nadar no mar e se afogar na tua
práia, receber de tí , mil beijos salva-vidas
e poder navegar nas tuas ondas nua
velejando entre sensualidades e carícias
sussurrando teu doce nome ao som da lua
me perdendo nesse amor, nessas doces malícias.
Sergio, beija-flor-poeta
Rô-sear
a alma sedenta arranca do peito
as conjugações do antigo verbo amar
e eu, batendo asas por teu beijo
vivo a tua rosa a sobrevoar
se o verbo fosse simplesmente um anseio
adjetivo do poder te abraçar
sinônimo de em tí minha sede saciar
objeto direto é viver o teu desejo
reticências quando o cantares
ponto e vírgula nas canções de amor
exclamações sussurros no amares
interrogação sobre a eterna dor
dois pontos: ainda quero ver delirar
ponto final, eu sou o teu eterno beija-flor
Sergio, beija-flor-poeta
a alma sedenta arranca do peito
as conjugações do antigo verbo amar
e eu, batendo asas por teu beijo
vivo a tua rosa a sobrevoar
se o verbo fosse simplesmente um anseio
adjetivo do poder te abraçar
sinônimo de em tí minha sede saciar
objeto direto é viver o teu desejo
reticências quando o cantares
ponto e vírgula nas canções de amor
exclamações sussurros no amares
interrogação sobre a eterna dor
dois pontos: ainda quero ver delirar
ponto final, eu sou o teu eterno beija-flor
Sergio, beija-flor-poeta
néctar de teresa
essa rosa caída ao chão
dispercebidamente orvalhada
gotas de amor transbordam o coração
de tí, oh rosa, minha doce amada
tu que inundas com teu néctar a paixão
rosa caída embaixo da tua saia dourada
de uma seda transparente, inundação
desse teu seio, minha doce esmeralda
tua rosa ainda não dispetalada pelo amor
que o orvalho insistente tenta saciar
que não desflores com tantas gotas
e nem te afogues nesse serenar
que sejam apenas eu, teu beija-flor
querendo apenas teu sublime beijo roubar
Sergio, beija-flor-poeta
essa rosa caída ao chão
dispercebidamente orvalhada
gotas de amor transbordam o coração
de tí, oh rosa, minha doce amada
tu que inundas com teu néctar a paixão
rosa caída embaixo da tua saia dourada
de uma seda transparente, inundação
desse teu seio, minha doce esmeralda
tua rosa ainda não dispetalada pelo amor
que o orvalho insistente tenta saciar
que não desflores com tantas gotas
e nem te afogues nesse serenar
que sejam apenas eu, teu beija-flor
querendo apenas teu sublime beijo roubar
Sergio, beija-flor-poeta
Abismo
se um dia pensares em se dispetalar
e deixar essa vida insana e sem amores
escolha o abismo de rosas para se suicidar
dentro do meu coração existi um lugar
apropriado para guardar seus rancores
e se vestir de cereia, princesa do amares
se beija-flor quer do teu seio roubar
a semente da tua rosa, minha bela, oh flores
e se ainda quiseres morrer de paixão
permita-me como último e sensual desejo
amarte com toda essa emoção
de me afogar nos teus lábios, e em beijos
me perder dessa tua mravilhosa canção
vislumbrada flor da esperança, meus anseios.
Sergio, beija-flor-poeta
Alma nua
e ainda vens me recitando tua nudez
totalmente me dispetalando teu seio
escondido sob uma seda chinesa
quase trespassada pelos teus botões, beleza
implorando que eu os cubra de beijos
vestindo com amores tua alma nua, você fez
meu voar chega perto de tua esxatidão
perfeição em cantos femininos: paixão
de uma rosa cristalina, tua sensualização
nos acordes ardentes, chamas do teu violão
corpo de mulher sedenta e cheia de amores
em rítmos de um cavalgares sob lua cheia de flores
são teus desejos, meus delírios: a medida exata
a poesia mais perfeita: teu eterno gozo, oh doce amáda.
Sergio, beija-flor-
obrigado pela inspiração.
e ainda vens me recitando tua nudez
totalmente me dispetalando teu seio
escondido sob uma seda chinesa
quase trespassada pelos teus botões, beleza
implorando que eu os cubra de beijos
vestindo com amores tua alma nua, você fez
meu voar chega perto de tua esxatidão
perfeição em cantos femininos: paixão
de uma rosa cristalina, tua sensualização
nos acordes ardentes, chamas do teu violão
corpo de mulher sedenta e cheia de amores
em rítmos de um cavalgares sob lua cheia de flores
são teus desejos, meus delírios: a medida exata
a poesia mais perfeita: teu eterno gozo, oh doce amáda.
Sergio, beija-flor-
obrigado pela inspiração.
A flor morreu
em dias atravessados por nuvens cristalinas
beijei teu seio, oh meiga, formosa menina
me prendestes nos teus laços de fita
eu, esse beija-flor-poeta ainda assim arrisca
voar sobre tua rosa, dos jardins - a mais bonita
de pétalas lindas, deslumbrantes alucinas
essa minha vida já totalmente feliz, ainda
que me perca em outros beijos, tu és minha sina
e se morres de amores e paixão alucinada
deixe em mim sua semente plantada
hei de, com o orvalho latente do meu amor
fazer reflorescer nesse meu peito, tua rosa-flor
cuja semente roubei, quando fostes beijada
por mim, teu beija-flor, no teu botão, oh rosa.
Sergio, beija-flor-poeta
Amor vampiro
Sabes minha bruxinha, ...
A diferença entre o Beija-flor-poeta e o gavião ?
Esse , cegado pela sua visão aguçada, é um mero caçador
Aquele, que enxerga com os olhos do coração, é um cassador
Esse somente pensa na presa morta
Aquele se apaixona pela mais viva rosa
Esse pensa em estraçalhar a vida de uma luz no horizonte
Aquele acaricia a bela flor com um simples olhar
Esse quer devorar a carne ainda viva, sangrando
Aquele beija sua musa, levado nos braços sensuais
se saciando do perfume, do néctar-féu-mel ao mesmo tempo
conteúdos do botão da rosa dispetalada
clamando pelos beijos apaixonados
e pelos carinhos do seu beija-flor
se dispetalando ainda mais para seus desejos
e anseios contidos num bater asas
Esse voa insaciável e faminto
Aquele morre todos os dias,
todas as horas,
todo minúto,
todo segundo, ...
nos espinhos da paixão
que transbordam seu peito de beija-flor
Esse ainda busca a caça
Aquele vive nos braços do seu amor
Sergio, beija-flor-poeta
Sabes minha bruxinha, ...
A diferença entre o Beija-flor-poeta e o gavião ?
Esse , cegado pela sua visão aguçada, é um mero caçador
Aquele, que enxerga com os olhos do coração, é um cassador
Esse somente pensa na presa morta
Aquele se apaixona pela mais viva rosa
Esse pensa em estraçalhar a vida de uma luz no horizonte
Aquele acaricia a bela flor com um simples olhar
Esse quer devorar a carne ainda viva, sangrando
Aquele beija sua musa, levado nos braços sensuais
se saciando do perfume, do néctar-féu-mel ao mesmo tempo
conteúdos do botão da rosa dispetalada
clamando pelos beijos apaixonados
e pelos carinhos do seu beija-flor
se dispetalando ainda mais para seus desejos
e anseios contidos num bater asas
Esse voa insaciável e faminto
Aquele morre todos os dias,
todas as horas,
todo minúto,
todo segundo, ...
nos espinhos da paixão
que transbordam seu peito de beija-flor
Esse ainda busca a caça
Aquele vive nos braços do seu amor
Sergio, beija-flor-poeta
Poesia dedicada a Regina Drummond, amiga e escritora
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